"Não há dúvidas sobre a dimensão do Benfica e muito menos sobre a influência que exerce sobre os portugueses. Nesta quarta-feira, 15 de maio do ano da graça de 2013, a maioria estava unida na esperança de vitória improvável. Depois, havia (e há, objectiva e claramente) duas minorias a rezar pela derrota. Uma delas, por insignificância, irrelevância e a caminho da indigência; a outra, por ódio, mesquinhez e regionalismo patético. O Benfica perdeu e o champanhe derramado há-de secar, evaporar-se, desaparecer. A miséria moral, essa, é para a vida"
Paulo Renato Soares - Record
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